domingo, 29 de dezembro de 2013

A TERCEIRA INVENÇÃO DA DEMOCRACIA - ONLINE

A TERCEIRA INVENÇÃO DA DEMOCRACIA

Informação

A TERCEIRA INVENÇÃO DA DEMOCRACIA
Grupo para escrever interativamente o livro A Terceira Invenção da Democracia. O livro está sendo escrito também em um grupo do Facebook 
Membros: 85
Última atividade: 19 Dez

A TERCEIRA INVENÇÃO DA DEMOCRACIA

O livro está sendo escrito também no Facebook, no grupo http://www.facebook.com/groups/163556837146342/


A versão mais atual do texto está neste link. Ignore todas as outras contidas em outras páginas, fóruns e inclusive a que está no slideshare!

PARA CONTINUAR COCRIANDO CLIQUE NOS LINKS ABAIXO

I - DEMOCRACIA DISTRIBUÍDA
Que a organização de suas instituições espelhará mais um padrão de rede (estruturas mais distribuídas do que centralizadas) do que de hierarquia (estruturas mais centralizadas do que distribuídas).

II - DEMOCRACIA INTERATIVA
Que sua dinâmica será mais interativa do que participativa ou adesiva.

III - DEMOCRACIA DIRETA
Que ela adotará procedimentos diretos mais interativistas (abertos à interação fortuita, em tempo real) do que assembleístas-participacionistas (seguindo pautas previamente estabelecidas por alguma coordenação centralizada).

IV - DEMOCRACIA COM REVOCABILIDADE
Que ela combinará procedimentos diretos interativos com procedimentos representativos (porém transitórios, com representações revogáveis a qualquer momento).

V - DEMOCRACIA COM LÓGICA DA ABUNDÂNCIA
Que ela se guiará mais pela lógica da abundância do que pela lógica da escassez (ou seja, utilizará cada vez menos modos de regulação de conflitos que introduzam artificialmente escassez: como a votação, a construção administrada de consenso, o rodízio e o sorteio).

VI - DEMOCRACIA DE MULTIDÕES E COMUNIDADES
Que seus atores serão mais pessoas interagindo em multidões consteladas e em comunidades configuradas para a convivência do que indivíduos figurando em massas arrebanhadas ou sendo chamados periodicamente a influir na vida política como eleitores solitários.

VII - DEMOCRACIA COOPERATIVA
Que a formação democrática da vontade política terá mais como fonte originária a cooperação voluntária, com a convergência comunal de desejos pessoais para contender com um problema ou realizar um projeto, do que a liberdade individual de opinar protegida da interferência do Estado (segundo a visão liberal) ou do que o reino público constituído pela argumentação discursiva (segundo as visões do republicanismo político e do procedimentalismo democrático).

VIII - DEMOCRACIAS GLOCAIS
Que ela terá diversas "fórmulas" glocais e não mais uma única fórmula pretensamente global (ou internacional, como ocorreu com a segunda democracia).

IX - ZILHÕES DE SOCIOSFERAS DEMOCRÁTICAS
Que ela será realizada em miríades de sociosferas e não em apenas menos de duas centenas das unidades político-territoriais centralizadas (chamadas de países ou Estados-nações).

X - ILHAS DEMOCRÁTICAS NA REDE
Que ela coexistirá marginalmente e por tempo indeterminado com as democracias realmente existentes (incluindo as democracias plenas, as democracias parasitadas por regimes manipuladores e as democracias em processo de autocratização) e também com protoditaduras florescentes e ditaduras remanescentes.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Curso de Escrita Científica - USP - Financiamento público e online. Vamos fazer?

USP lança curso de extensão online que ensina a escrever artigos científicos

redação escreverPara melhorar a qualidade da elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo (USP), líder em produção científica no país, lançou o curso de Escrita Científica. Formatado para aweb e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.
.
.
Veja também:
“A redação de trabalhos científicos, elaborados para serem publicados em revistas, é um dos gargalos para o crescimento da produção científica das universidades, incluindo a própria USP”, afirmou o pró-reitor de pesquisa da instituição, Marco Antonio Zago, em reunião recente com dirigentes da universidade. ”A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse.
É por isso que o curso online de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos-SP, o curso é dividido em 8 módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês. Além das videoaulas, que podem ser consultadas a qualquer momento, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.
O baixo índice de repercussão internacional de parte da pesquisa produzida nacionalmente é um dos principais problemas que impactam diretamente na inovação do Brasil. No ranking do Índice Global de Inovação 2013produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, por exemplo, o país ficou em 64ª lugar entre 142 países. A análise de problemas na qualidade dos artigos científicos foi um dos destaques nas reuniões do último encontro realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife-PE, no final de julho. Na ocasião, representantes de agências de fomento apontaram a necessidade de estimular a qualidade dos trabalhos publicados por cientistas brasileiros, especialmente quando os artigos são feitos em inglês.
Com informações de: USP Porvir.


Fonte: http://charlezine.com.br/plataforma-da-usp-ensina-escrever-artigos-cientificos/